sexta-feira, 21 de maio de 2010

ELES SEMPRE EXISTIRAM

OS DISCOS VOADORES VÊM E OUTROS PLANETAS ?
Há pelo menos umas boas dezenas de anos que muitos milhares de objectos não identificados, mas objectos, são vistos nos céus de todo mundo. Em silêncio, a velocidades que estimadas e até comprovadas a mais de 8.000 km por hora, em bruscas acelerações e paragens, súbitas mudanças de rumo, de 90 e 180 graus, em movimentos de folha morta nas lentas descidas, parados no espaço, pousados na Terra. Ao que chamamos vulgarmente de discos voadores tem sido causa incessante de incontáveis relatos e observações por parte de Forças Aéreas de todos os países, de cientistas e das mais variedades personalidades, e entidades.
Cite-se, por exemplo, que as forças aéreas dos E.U.A. criaram um organismo especializado para o estudo dos discos voadores. Numa análise de cerca de 1600 casos investigados em certo período, 429 foram positivamente classificados sem margem de dúvida, como objectos não identificados, ditos genericamente discos voadores, se bem que houvesse muitos casos classificados com incertos ou sem dados suficientemente claros, para que se pudesse elevar estes números. Aquele organismo apoia-se ainda hoje numa rede de informação e observação
Formada por oficiais de serviço secreto, e todas as bases das forças aéreas, estações de radar espalhadas por todo o mundo, adidos aeronáuticos em outros países, corpos de observadores terrestres, observatórios astronómicos, serviços meteorológicos diversos e ainda por um “esquadrão” de técnicos e cientistas (militares), cuja função é obter dos pilotos que eventualmente tenham tido esses avistamentos, o maior numero de informação objectiva.
De dia e de noite, sobre regiões desertas ou sobre as cidades, sobre os campos de aviação, bases militares, estações meteorológicas, postos de alta tensão, os discos voadores foram observados nas mais estranhas evoluções. Há relatos que pousados retiraram amostras de terra e água. No espaço, alguns foram fotografados e até filmados. (Quase sempre estas fotos e filmagens são de qualidade muito pouco fidedigna, o que lhes tira o valor que eventualmente poderiam ter). Há muito aproveitamento sobre este fenómeno.
Muitos aviões militares descolaram para interceptá-los. Travaram-se no ar, autênticos jogos do rato e do gato: Discos que se aproximavam perigosamente dos aviões, desviando-se no ultimo instante, desaparecendo a velocidades fantásticas, quando “perseguidos” e que voltavam logo que os aviões abandonavam a perseguição. Há relatos de disparos dos aviões que aparentemente era absolutamente inúteis.
Nos relatórios da USAF, um caça ao tentar interceptar um disco, foi invadido por uma onda de calor, de tal forma intensa que obrigou os seus tripulantes a ejectarem-se de pára-quedas. Três aviões a jacto em idêntica missão, explodiram no ar sem qualquer explicação quando se tentaram aproximar destes misteriosos objectos. É já bastante elevado o número de vidas e aviões perdidos na perseguição aos discos voadores. Aviões de carreira foram seguidos por estes objectos, que se aproximavam e voavam paralelamente, passando de seguida para a frente a grande velocidade, voltaram demasiadamente perto, “picavam” e elevavam-se, em inexplicáveis manobras. (Relatos de pilotos e tripulantes).
Estes objectos que têm enchido o imaginário das pessoas, mais vulgares, tem dado aos cientistas e militares algumas situações bem interessantes. Um destes casos prende-se com um estranho encontro, quando um destes estranhos aparelhos, desprendeu uma substancia liquida como se fora uma chuva de prata. Parte desse material foi recolhido e analisado. Da análise resultou que a dita substancia era estanho quimicamente puro, o mais puro jamais encontrado. Em nenhum lugar da Terra pôde ser obtida uma concentração tão alta como essa, de pureza tão perfeita. O estanho feito para uso industrial tem apenas 75% de pureza e os restantes 25% são constituídos por ferro, antimónio, chumbo, arsénio etc. Mesmo o mais puro estanho manufacturado para fins especiais com uma percentagem de 99,9%, tem quantidades infinitesimais daqueles outros elementos que podem ser observados pela análise espectroscópica. Todavia o metal caído do disco voador era absolutamente puro, 100% puro e completamente desconhecido na Terra, e em concentração ainda hoje por encontrar. Além disso a densidade do metal analisado era de 10,3 (densidade, para os entendidos) enquanto a densidade do estanho é de 7,3.
As autoridades de vários países simulam um desinteresse pela questão destes objectos numa enorme conspiração de silêncio. Porquê? O que os leva a manter em segredo algumas das mais notáveis informações Top Secret (Área 51), por exemplo. Nos tempos da guerra fria, para os Americanos, a desconfiança era que estes aparelhos eram de origem Russa, e que para os Russos os mesmos, seriam de origem Americana. Afigura-se a pessoas conhecedoras parcialmente de tão importante questão que seria quase impossível a espionagem de um ou de outro lado não determinar de uma vez a verdade. Mas, sobretudo seria incrível que uma potencia detentora de tal tecnologia, continuasse a despender fabulosas quantias, na construção de aviões militares e comerciais que estariam a séculos de distancia destas máquinas silenciosas e que voavam na maior segurança a muitos milhares quilómetros horários, que param, descem, sobem, ora lentamente, ora vertiginosamente e fazendo toda uma série acrobacias inimagináveis, desafiando as leis que hoje conhecemos. Por vezes damos connosco a pensar se aquelas coisas não seriam apenas projecção de pensamentos como se tivessem vontade própria. Quem sabe. Os pesquisadores sabem que os discos são reais. Eles tem examinado, com rigor científico e quiçá policial, milhares de depoimentos desses casos de observação. Aviões que descolam em tentativas de encontro. O radar que segue de longe as evoluções plenas de perícias e imprevistos. No fim de tudo a simulação do desinteresse, o silêncio vêm da suspeita, da quase certeza, da certeza que estes discos são naves interplanetárias. Tecnicamente o silencio daquelas máquinas a resistência térmica, as mudanças bruscas, paragens, acelerações brutais são realmente espantosas. A par destas já mencionadas características há ainda a observar as suas diferentes variações de cor. Acredita-se que estas variações resultem de que o disco tenha um próprio campo gravitação.
Tem-se provado que há aumentos súbitos de radioactividade na atmosfera, em algumas ocasiões aumentos cem vezes acima dos padrões normais, na região onde um ou mais discos é assinalada. Os aumentos de radioactividade duram normalmente alguns segundos. Pouco mais há dizer sobre este assunto a não ser pela paixão que ele nos desperta, pois nada mais sabemos do que aquilo que querem que saibamos.
Especula-se que estão cá para nos estudar, e que estejam a prevenir-nos dos erros que estamos e vamos cometendo com o nosso planeta e quem sabe até nos ajudar a sobreviver a estes tempos de loucura.
Não quero deixar de também dizer que há alguns enigmas, que se podem relacionar com estes viajantes, dos quais apenas deixo um para já:
As famosas pistas de Nazca que ficará para outra oportunidade

Por: Aníbal de OliveiraMMA



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